Vítimas de Alcafache foram lembradas e homenageadas em Mangualde
Ontem, 11 de setembro, as vítimas do fatídico acidente ferroviário de Alcafache foram mais uma vez lembradas numa cerimónia de ‘Homenagem às vítimas de Alcafache’. Este momento de homenagem, uma organização da COMAFA – Comissão Org. Movi. Aciden. Ferr.de Alcafache com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde, decorreu entre as 10h15 e as 12h45 na EN 234 Mangualde-Nelas ao Km 94,850 – local do acidente ferroviário. O acidente aconteceu à há 31 anos e foi o pior desastre ferroviário ocorrido no país. O Secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, e o edil mangualdense, João Azevedo, marcaram presença.
A cerimónia contou ainda com a presença de vários responsáveis estatais, Corporações de Bombeiros representantes dos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra, Liga dos B.V.P, Federação dos B.V. do distrito de Viseu, Cruz Vermelha Portuguesa, Bispo de Viseu e representante episcopal da comunidade emigrante, outras edilidades, familiares, amigos e o reencontro de vítimas do acidente.
Após a concentração dos organismos convidados e público em geral, procedeu-se à deposição de uma coroa de flores junta à estátua seguida de um minuto de silêncio e da proclamação de algumas homilias. Pelas 11h30 deu-se início a uma missa campal pelas vítimas e bombeiros já falecidos.
SECRETÁRIO DE ESTADO GARANTIU APOIAR PROJETOS DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO ONDE OCORREU O ACIDENTE
Na cerimónia, José Luís Carneiro garantiu que a secretaria de Estado estará disponível para ajudar a requalificar o espaço que serve de memorial: ‘está disponível para apoiar os projetos que pretendam desenvolver, na medida em que possam contribuir para uma mensagem que é importante para todos os portugueses’, considerou.
O Secretário de Estado das Comunidades traduziu o momento de homenagem em três dimensões que importam valorizar: a da solidariedade; das manifestações de apoio para com as famílias das vítimas 31 anos depois da tragédia; e a das condições de segurança em que devem viajar os emigrantes.
O edil de Mangualde acredita que, nos próximos dois ou três anos, o local onde se deu o maior acidente ferroviário do país já terá ‘condições para que as pessoas possam ir ali mais vezes’. ‘O objetivo é introduzir outros fatores de conforto ao memorial’, considerou João Azevedo, afirmando que deste modo ‘o figurino vai ser redesenhado e reavaliado’, acrescentou.
Os projetos a serem desenvolvidos serão em conjunto pela secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, Município de Mangualde, Junta de Freguesia de Espinho, União de Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato e pela COMAFA.
A cerimónia encerrou com o Hino dos Bombeiros Portugueses e o Hino Nacional.
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