CM Mangualde

25.º Aniversário da Biblioteca Municipal de Mangualde


Perto de Meio Milhar de Pessoas aceitaram o Convite e participaram nos diversos Momentos Comemorativos dos 25 Anos de Vida da Biblioteca Municipal de Mangualde.

 

A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves de Mangualde celebrou, no passado dia 22 de novembro, 25 anos de abertura ao público. Para assinalar esta importante data decorreram várias iniciativas, dirigidas a toda a comunidade mangualdense. Perto de meio milhar de pessoas aceitaram o convite e participaram nos diversos eventos comemorando, assim, os 25 anos de vida da Biblioteca Municipal de Mangualde.

No dia 19 de novembro a Biblioteca recebeu o contador de histórias Jorge Serafim para um serão de contos, reunindo pais e filhos e público em geral à volta da leitura, sempre com muito humor.

O dia 22 de novembro foi comemorado com todos os leitores que visitaram a biblioteca, com bolo e oferta de Certificados de Melhor Leitor para aqueles que requisitaram um maior número de livros ao longo do ano. A Biblioteca recebeu também neste dia os Centros de Dia de Abrunhosa-a-Velha e Chãs de Tavares presencialmente e de Fornos de Maceira Dão em formato online, para uma sessão de biblioterapia.

SESSÃO COMEMORATIVA COM VÁRIOS MOMENTOS ESPECIAIS
Ainda no âmbito da programação, no dia 26 de novembro, teve lugar a sessão comemorativa dos 25 anos da Biblioteca Municipal, com vários momentos especiais, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida, e do Diretor Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, bem como diversas entidades convidadas. O programa homenageou as bibliotecas, a Biblioteca Municipal de Mangualde em especial e o seu patrono, Alexandre Alves. Para refletir e chamar à atenção da importância e papel das bibliotecas no séc. XXI, o público assistiu à Conferência “O Sistema de Informação de Biblioteca ao Serviço da Comunidade: das Bibliotecas físicas às Bibliotecas humanas”, proferida por Maria Beatriz Marques, professora agregada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi posto em relevo a importância das bibliotecas enquanto forças vivas para a consolidação da justiça e da paz, sustentação da democracia e combate à incultura e ignorância das comunidades, destacando também o New Public Management, que pressupõe a participação cidadã e democracia participativa, e destacando ainda o importante papel das pessoas e a sua ligação às bibliotecas.

De grande significado para este dia foi também a abertura da exposição intitulada “Alexandre Alves, traços de uma vida a “investigar e a divulgar”” que congrega registos representativos do processo e dos resultados do seu trabalho de investigação, associados a elementos de carácter pessoal. O espólio apresentado faz parte do imenso legado que o Dr. Alexandre Alves deixou à Biblioteca Municipal de Mangualde. Trata-se de um universo de documentação imenso, com registos manuscritos de tipologias muito diversificadas, expressivo da paixão que tinha pela investigação, cujos resultados se traduziram em inúmeras publicações, monografias, artigos de revistas e jornais. Esta exposição, para além marcar os 25 da Biblioteca Municipal, que tem Alexandre Alves como patrono, dá continuidade às celebrações evocativas do centenário do nascimento do Dr. Alexandre Alves, e dos 80 anos da revista Beira Alta. Trata-se de um projeto com curadoria de Fátima Eusébio e resulta da parceria entre os Município de Mangualde, a Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, e o Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu. O último momento da tarde foi preenchido com uma conversa sobre a vida e a obra do ilustre mangualdense, moderada por Jorge Adolfo Marques, com a participação de Alberto Correia, Diretor emérito da revista Beira Alta, Fátima Eusébio, coordenadora do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu e atual Diretora da revista, e Jorge Alves, filho do homenageado, intervenientes que com ele privaram, partilhando com o público algumas das suas facetas.

Ao longo da tarde o publico teve ainda oportunidade de assistir a vários momentos musicais protagonizados por, Luís Marto, Joana Neves e Tiago Correia, elementos da Orquestra POEMa.

O espetáculo “OS POETAS, Entre Nós e as Palavras”, com Rodrigo Leão nas teclas e metalofone, Gabriel Guedes no acordeão e matalofone e Miguel Borges nas declamações, encerrou o dia festivo. O espetáculo congregou toda a experiência dos artistas em composições originais interpretando com melodias, harmonias e ritmos todo um universo de palavras com que os poetas, Mário Cesariny, Herberto Hélder, Luísa Neto Jorge e Adília Lopes, foram tentando traduzir o mundo.





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