Mangualde esteve Presente no Encontro de Autarquias para a Igualdade

Momento contou com a presença de mais de 70 participantes,  em representação de cerca de 40 autarquias de todo o país.

Mangualde esteve presente, através da presença da vereadora da Ação Social, Maria José Coelho, no 4º Encontro de Partilha e Reflexão da Rede de Autarquias para a Igualdade, que se realizou na passada sexta-feira, dia 5 de maio, em Loulé, o qual contou com a presença de mais de 70 participantes, em representação de cerca de 40 autarquias de todo o país.

Este encontro teve como principal objetivo constituir-se como um momento de partilha de boas práticas entre autarquias e de promoção da reflexão sobre a importância do trabalho em rede para a implementação de medidas promotoras da Igualdade de Género e Conciliação entre a Vida Profissional, Familiar e Pessoal a nível local.

Nesse sentido, e no âmbito do painel “Pensar Global, Agir Local – Boas Práticas de Transversalização da Igualdade” foram partilhadas no decorrer do encontro, pelas representantes das 9 autarquias fundadoras da Rede de Autarquias, nas quais se inclui Mangualde, as boas práticas que tem vindo desenvolver neste domínio, dando o mote para que outras autarquias, aderentes à Rede ou que a ela possam vir a aderir futuramente, as possam vir a experienciar e implementar nos seus territórios.

Projeto “Rede de Autarquias para a Igualdade”

O projeto “Rede de Autarquias para a Igualdade” é promovido pela Questão de Igualdade – Associação para a Inovação Social, em parceria com os Municípios de Aljezur, Amadora, Cascais, Loulé, Mangualde, Odemira, Palmela, Póvoa de Lanhoso e Vila Nova de Gaia, e o Centre For Gender and Equality da Universidade de Adger, na Noruega, e tem por objetivo geral promover o trabalho em rede, estimulando o diálogo acerca da Igualdade entre Mulheres e Homens e da Conciliação entre a Vida Profissional, Familiar e Pessoal, assente na criação de uma Rede de Autarquias, com abrangência nacional e trabalho reconhecido nesta área, que em conjunto se propõem a testar instrumentos e metodologias já validados, com vista à criação de medidas de ação positiva inovadoras e passiveis de serem incorporadas por outras autarquias no país.